Uma doce brisa soprou a alma,
Logo semearam doces risos.
Onde a mente estava sem abrigo
Fez-se belamente uma pousada.
Lá descansa essa mente aflita,
Lá se faz brandura em tempestade.
Lá, das dores não tenho metade
Do qu’em outro canto então teria.
Entretanto essa estadia,
Que me acalma o peito e o envolve
De feliz acaso por tal sorte,
Tem conforto qual levado aos dias.
Quando, inevitável, corre o tempo,
Vai embora mais do meu conforto.
Mais um dia acaba, vira morto;
Conforto que havia vira vento.
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
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Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
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