Cito nomes em minhas poesias.
“Quem são?” Ora, quem são?!
Direi com a possível precisão
Quem são as pessoas de tais linhas:
É aquela garota que vi na esquina,
Aquela amizade que tenho afeto,
Aquela atriz que vi de perto,
Aquela envolvente dançarina,
Aquela cantora em que gamei,
Aquela que nunca conheci,
Aquela que simplesmente vi,
Aquela que nunca encontrei,
Aquela de corpo que insinua,
Aquela que nunca me excitou,
Aquela que nunca me amou,
Aquela pessoa a andar na rua,
Se mesmo assim ainda não sabe
Quem são os nomes que revelo,
Eu contarei de um jeito certo
Em uma estrofe que aqui cabe:
Quando escrevo sério ou a esmo
E o meu verso é desabafo,
Nesse segundo eu me enlaço
E os tais nomes são eu mesmo.
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
Visite também meu blog de textos: RESQUÍCIOS DEPRESSIVOS, SUJOS E NOJENTOS .
Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
hahah...
ResponderExcluirno fim das contas os poetas escrevem sobre si!
ResponderExcluireu que o diga, em minhas rimas pobres!
eu gosto dessa.
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