Escrevi um nada que não tinha causa,
Era coisa alguma sem qualquer motivo,
Um vazio imenso sem objetivo,
Um conjunto inútil de palavras rasas.
Escrevi à toa, sem que houvesse rumo,
Foram versos cegos, sem qualquer caminho,
Um poema tolo que se fez mesquinho,
Uma folha gasta sem cortejo ou prumo.
Escrevi por pena que de mim eu tive
E nesta aflição tamanha não contive
Este impulso triste de versar as dores.
Eis aqui o mote para a poesia:
Não encontro um quê sequer neste meu dia
Que dê esperança de novos amores.
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
Visite também meu blog de textos: RESQUÍCIOS DEPRESSIVOS, SUJOS E NOJENTOS .
Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário