Levanta-te, povo! Mas não a bandeira!
A causa do povo não cabe em um pano.
No canto do hino há grito tirano,
No verde-amarelo há dor sorrateira.
Levanta-te, povo! Quebrando a fronteira!
Sem pátria, sem mestres, sem líder, sem amos.
O punho cerrado, os gritos que damos,
Farão estes panos virarem fogueira!
Levanta-te, glória! Não mais prisioneira!
A causa do povo é a causa primeira,
A ordem burguesa não reconheçamos!
E quando surgir a revolta certeira,
Por cada esperança que o povo semeia,
Haverá de ser Primavera onde estamos.
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
Visite também meu blog de textos: RESQUÍCIOS DEPRESSIVOS, SUJOS E NOJENTOS .
Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
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