Tentei sufocar, mas quê! Jamais morria!
Quando a sufocava, mais se debatia.
Se retoma o ar, com mais força se atreve!
Quero assassinar a quem me mata aos poucos,
Mas não é aos poucos que espero que morra:
Eu quero matar como quem mata à forca,
Quero ser da história este nó no pescoço!
Ou ser como tiro que dera em meu peito,
Mas que meu disparo tenha outro efeito:
Seja ele vingança a esta vil trapaça!
Quero assassinar! Anseio sua morte,
Pois já não aguento a minha triste sorte.
Morra esta paixão, minha cruel desgraça!
eh...
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