Se todo o meu jardim fosse branco
Que mal teria? Digo mal nenhum!
Eu posso pintá-lo como quiser!
Eu posso pintá-lo de grave e agudo,
Posso pintá-lo de doce e salgado!
É meu o jardim branco-universo.
Tão meu esse lindo universo-jardim.
O receio com som de flauta-doce
Tem gosto de sal de outros mares.
Minha flauta-salgada toca agora
Colorindo o branco que havia.
Sinestesia! Sinestesia!
Eu sou a flor e a flauta,
Sou o açúcar e o sal,
Sou os barulhos gostosos,
Sou o sabor colorido...
E meu jardim é tão meu,
O meu jardim é tão eu,
O jardim eu sou tão lá,
Lá eu sou cá a voar.
Se todo o meu jardim fosse branco...
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
Visite também meu blog de textos: RESQUÍCIOS DEPRESSIVOS, SUJOS E NOJENTOS .
Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
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