Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.

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Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

ODE AOS OLHOS CASTANHOS

O que há?
Ah! o que há de estranho?
O que há?
Estranho é não amar
O castanho!
O que há?
Ah! o que há de estranho?
O que há?
O castanho é brilho tamanho!

Há no castanho
Demais luz!
Tal impossível
Nos azuis.
Há no castanho
Mais fulgor!
Tal qual o verde
Inveja a cor.

O verde vegeta
Em seu despeito
Por tal cor castanha
Ter se feito.
E chora o azul
Sua cor de pranto
Ao ver do castanho
Tanto encanto.

O que há?
Ah! o que há de estranho?
O que há?
O castanho é brilho tamanho!
O que há?
Ah! o que há de estranho?
O que há?
Estranho é não amar
O castanho!

4 comentários:

  1. Você e seu gosto por olhos castanhos!
    Parabéns Chicão, rumo a mais 100 *-*

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  2. Uma sensibilidade tamanha expressa de uma forma muito divertida!
    Também sou fã de olhos castanhos! rs

    Passei a te seguir!
    :*

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  3. E dizem que o castanho é vulgar!
    Agradeço em nome de todos os olhos castanhos, até então sem reconhecimento,hahah :)

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  4. Amo tanto esses versinhos que no meu blog ele apareçe com tamanho carinho e a Ti eu dedico
    Quem diria Maozito que esse blog seria o meu maior motivo de alegria e sorrisos
    Bendito!
    Seja a todos que como eu tive a inspiração de divulgar e não guardar tamanha arte poetica e sinfonica ao meu coração..
    Voce me traz tamanha emoção e devoção...

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