Passo a passo,
Passarinho,
Faço verso
P’ra teu ninho.
Passo a pena, faço a cena
P’ra que a vida seja amena,
Menos pedra ou espinho,
Mais tranquilo é meu caminho
Se te escrevo,
Passarinho!
Faço verso
P’ra teu ninho.
Poesia, sê macia!
Aconchega a dor que havia!
Verso a verso, linha a linha,
Faze lar, oh, Poesia!
Vem chegando,
Passarinho!
Faço verso
P’ra teu ninho.
Faço, abraço, eu me enlaço,
Eu rabisco, escrevo, traço
Qualquer voo que desponte,
Qualquer rastro no horizonte,
P’ra que tu, oh,
Passarinho,
Tenhas verso
P’ra teu ninho!
P’ra que tenhas um abrigo
Contra as dores do perigo
De viver tão livremente,
De voar suavemente.
Quem me dera,
Passarinho,
Ver sorrisos
Em teu ninho!
Menos pedra ou espinho,
Mais tranquilo é meu caminho
Se te escrevo,
Passarinho!
Faço verso
P’ra teu ninho.
Poesia, sê macia!
Aconchega a dor que havia!
Verso a verso, linha a linha,
Faze lar, oh, Poesia!
Vem chegando,
Passarinho!
Faço verso
P’ra teu ninho.
Faço, abraço, eu me enlaço,
Eu rabisco, escrevo, traço
Qualquer voo que desponte,
Qualquer rastro no horizonte,
P’ra que tu, oh,
Passarinho,
Tenhas verso
P’ra teu ninho!
P’ra que tenhas um abrigo
Contra as dores do perigo
De viver tão livremente,
De voar suavemente.
Quem me dera,
Passarinho,
Ver sorrisos
Em teu ninho!
Que carinhoso, Mao! Lindo poema!
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