Oh, se tu soubesses, doce Isabelly,
Quanto esta atitude minha me condena!
Mas como curar a minha imensa pena
Sem que haja algum feitio que se apele?
Portanto recorro, frente ao desespero,
À ausência ingrata qual remédio incerto.
Pois se me aproximo, mais lhe quero perto;
Se lhe tenho longe, não me sinto inteiro.
Se me distancio é minha inocência,
Meu tolo recurso que implora clemência
Porque já não sei lidar com o que sinto.
Isabelly, saibas como corre o pranto!
Sinto-me tão tolo por me esconder tanto
Quando sei que és tu quem tanto necessito!
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
Visite também meu blog de textos: RESQUÍCIOS DEPRESSIVOS, SUJOS E NOJENTOS .
Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
Agora sim se declarou publicamente, hein?!rs
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