Nuvens de pensamentos. Por fim,
Uma pergunta jogada ao léu:
Será que o céu desabou sobre mim
Ou fui eu que voei e cheguei ao céu?
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
Visite também meu blog de textos: RESQUÍCIOS DEPRESSIVOS, SUJOS E NOJENTOS .
Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
terça-feira, 27 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
MINHA AUSÊNCIA, ISABELLY
Oh, se tu soubesses, doce Isabelly,
Quanto esta atitude minha me condena!
Mas como curar a minha imensa pena
Sem que haja algum feitio que se apele?
Portanto recorro, frente ao desespero,
À ausência ingrata qual remédio incerto.
Pois se me aproximo, mais lhe quero perto;
Se lhe tenho longe, não me sinto inteiro.
Se me distancio é minha inocência,
Meu tolo recurso que implora clemência
Porque já não sei lidar com o que sinto.
Isabelly, saibas como corre o pranto!
Sinto-me tão tolo por me esconder tanto
Quando sei que és tu quem tanto necessito!
Quanto esta atitude minha me condena!
Mas como curar a minha imensa pena
Sem que haja algum feitio que se apele?
Portanto recorro, frente ao desespero,
À ausência ingrata qual remédio incerto.
Pois se me aproximo, mais lhe quero perto;
Se lhe tenho longe, não me sinto inteiro.
Se me distancio é minha inocência,
Meu tolo recurso que implora clemência
Porque já não sei lidar com o que sinto.
Isabelly, saibas como corre o pranto!
Sinto-me tão tolo por me esconder tanto
Quando sei que és tu quem tanto necessito!
domingo, 18 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
QUEM DEIXOU EM MIM ESTE VAZIO QUE TRAGO?
Eis que a ironia, rude, inquietante,
Dá sua cara à mostra, cheia de gracejo:
Como me fiz cego por tanto que vejo!
Como tem tal peso o nada adiante!
Este desacato segue triunfante.
É indesejado este cruel desejo.
Como seca os lábios ao querer um beijo!
Como molha os olhos ao te ver distante!
E já não entendo quanto ao meu instante
Sou ou não culpado por este semblante
Qual tristeza feita à falta de ensejo.
Tu deixaste em mim este vazio cortante
Ou eu que deixei este querer frustrante
Fazer em meu peito vão que já não preencho?
Dá sua cara à mostra, cheia de gracejo:
Como me fiz cego por tanto que vejo!
Como tem tal peso o nada adiante!
Este desacato segue triunfante.
É indesejado este cruel desejo.
Como seca os lábios ao querer um beijo!
Como molha os olhos ao te ver distante!
E já não entendo quanto ao meu instante
Sou ou não culpado por este semblante
Qual tristeza feita à falta de ensejo.
Tu deixaste em mim este vazio cortante
Ou eu que deixei este querer frustrante
Fazer em meu peito vão que já não preencho?
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