Ora fez-se a luz na noite escura,
Se houvesse flor, floresceria!
Onde não houvesse, surgiria
Quando assim brilhasse tal alvura.
Onde havia voz, fez-se silêncio.
Tudo o que havia contemplava
Cada raio raro que raiava
No encanto infindo do momento.
Mas não era a Lua, pois a mesma,
Ao se deparar com tal beleza,
Apagou-se a tempo, envergonhada.
Não há luas, nem sequer estrelas,
Mesmo havendo entusiasmo ao vê-las,
Que superem Vivian em sua alçada.
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
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Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
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