Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.

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Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

NÃO ESPERO DE NINGUÉM O GRANDE AMOR QUE TENHO

Não espero de ninguém o grande amor que tenho,
Pois não se encontra em nada amor igual ao meu!
E quando amor qualquer me aparecer do céu,
Não há de ser amor, igual ao meu, tão pleno!

Não há ninguém capaz de amar alguém assim,
Com tanto sentimento que c’o meu condiga.
Eu sigo amando só, beijado pela vida,
Assim não há outrem que ame igual a mim.

Deixei que este amor que tanto a mim consome,
Se posso assim dizer deste ímpar sentimento,
Os versos, tais quais eu escrevo, ele os devore.

Se posso permitir que alguém, por um momento,
Consiga assim senti-lo pelo ar qual vento,
É minha poesia! Amor que jamais morre!

5 comentários:

  1. Senti até aperto no peito!
    não posso comentar sobre o seu amor, não só é único, como palpável e indescritível...

    bjO

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  2. Que perfeito
    que maravilhoo
    AMEIIIII *-----------*

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  3. Ah Maozitoooo ameii esses versos bem a calhar com tudo que viemos a conversar lembra?

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  4. Maoo! Que coisa boa ler seu blog! Não me canso de ler e resolvi comentar nesse que me tocou de diferentes maneiras. Muito sincero, verdadeiro, intenso! Que venham muitas inspirações, sempre e a todo momento! Parabéns!

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