Difícil entrar no ônibus lotado
Já fatigado da amargura forte,
Lembrar das coisas que deixou no Norte
Que agora fazem parte do passado
E ver uma cidade castigada,
Clausura do trabalho ao domicílio.
As mãos nunca estendidas como auxílio,
Pois todas já estão muito ocupadas
Dispondo as duras pedras no caminho.
Eraldo imaginou estar sozinho
E quis desabafar sua triste sorte,
Mas ninguém dá ouvidos na cidade.
Lembrou de sua terra e deu saudade:
"Que falta faz quebrar coco no Norte!"
Já fatigado da amargura forte,
Lembrar das coisas que deixou no Norte
Que agora fazem parte do passado
E ver uma cidade castigada,
Clausura do trabalho ao domicílio.
As mãos nunca estendidas como auxílio,
Pois todas já estão muito ocupadas
Dispondo as duras pedras no caminho.
Eraldo imaginou estar sozinho
E quis desabafar sua triste sorte,
Mas ninguém dá ouvidos na cidade.
Lembrou de sua terra e deu saudade:
"Que falta faz quebrar coco no Norte!"
Que lindo! Vim te lembrar que sou sua fã!
ResponderExcluirFazia tempo que não passava por aqui, me lembrou "Morte e Vida Severina" ...
Um beijo