Foi quando não podia a poesia
De um suspiro aparecer brotada
Que vez a mais de ti veio inspirada
A rima que em mim já não havia.
E assim se fez a súbita agonia
De não poder de ti ter saciada
Esta vontade tão enamorada
De teus encantos, bela primazia!
Dizer sobre o silêncio – quem diria! –
Dos versos que ora faço há valia?...
Se outrora em tuas mãos, acomodada,
Esteve a poesia que um dia
Gritara aos olhos teus o que sentia;
E o verso hoje é silêncio... e mais nada.
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
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Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
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