Preciso de poesia,
Preciso sumir,
Preciso de asas!
Qualquer grama minha,
Qualquer céu distante,
Qualquer nada disso.
Quero aquilo ali,
Quero coisa alguma,
Quero não ser isso.
Ser o que se for,
Ir como se vai,
Vou como não sei...
Deem-me versos novos,
Deem-me companhias,
Deem-me solidão.
Deixem-me morrendo
Dessa vida escrava
Pra viver feliz.
Haja equilíbrio
E haja tudo aquilo
Que nunca terei.
O que é belo morre,
Nada se resolve
Se não for morrer...
Por Mao Punk: Decidi divulgar poesias minhas por email para alguns amigos. Uma amiga, LOah, criou esse blog com tais poesias e me permitiu editá-lo. VALEU,LOAH! Você me ajudou a expandir a expressão! Eis poesias que escrevi entre 2006 aos dias de hoje. Estão fora de cronologia,mas a expressão é livre para isso! Mais uma vez, valeu, LOah! E obrigado a todxs que leem o blog! Sem vocês a expressão ficaria limitada! PAZ E ANARQUIA!
Respeite a arte! Ao reproduzir em outros lugares a obra de algum artista, cite o autor. Todas as poesias aqui presentes foram escritas por Mao Punk.
Visite também meu blog de textos: RESQUÍCIOS DEPRESSIVOS, SUJOS E NOJENTOS .
Textos que expõem a fragilidade e indecência humanas de forma irônica, metafórica e sem embelezamentos.
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