Júlia subiu o mais alto que pôde,
Correu e pulou, degrau por degrau,
No topo nada lhe fazia mal.
Era imbatível se estava contente.
E quantos sorrisos que Júlia inspirava!
Do alto todos poderiam ver
O pequeno sorriso de Júlia a nascer,
Brotando nos outros a paz que faltava.
A pequena Júlia era dona da vida,
Correndo, com pressa, à felicidade,
Aquela que foge de nosso compasso.
Enquanto é criança, a Júlia, perdida,
Não sabe do mundo e de sua maldade
E abarca o planeta em seu terno abraço.
Eita coisa boa é ser criança!! Muy terno!
ResponderExcluirp.s: acaso Júlia é a tua sobrinha? Bjos, Maozito!
Cynthia! =)
ResponderExcluirJúlia nao é minha sobrinha, nao! Mas se eu contasse aqui a história da poesia, os versos perderiam a graça. rsrs
Mas realmente, ser criança é muito bom! =)
Bjos!