Encaro meus fracassos frente a frente,
Agora olho no olho e dente a dente,
Assumo os anos em que fui covarde.
Pois coleciono há anos, ressentido,
Derrotas de uma vida amargurada,
Tentando ignorar, na caminhada,
Resquícios que me deixam mais ferido.
Mas estou farto de ser derrotado
E ao cair no chão, desanimado,
Sequer olhar nos olhos do algoz.
Caí, perdi a luta, isto eu assumo!
Mas desta vez, ao chão, terei o prumo
De encarar a dor, carrasco atroz!
Agora olho no olho e dente a dente,
Assumo os anos em que fui covarde.
Pois coleciono há anos, ressentido,
Derrotas de uma vida amargurada,
Tentando ignorar, na caminhada,
Resquícios que me deixam mais ferido.
Mas estou farto de ser derrotado
E ao cair no chão, desanimado,
Sequer olhar nos olhos do algoz.
Caí, perdi a luta, isto eu assumo!
Mas desta vez, ao chão, terei o prumo
De encarar a dor, carrasco atroz!